Observatório de política externa na imprensa

Boletim nº1, Janeiro – Abril de 2014 - Janeiro - Abril de 2014

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Boletim nº1

A IMPRENSA E A POLÍTICA EXTERNA DO GOVERNO ROUSSEFF

Foram poucos os que vieram a público para apoiar a política externa do governo de Dilma Rousseff, nos primeiros quatro meses de 2014. Mas o porcentual dos que o fizeram variou segundo os diferentes veículos.

Nosso termômetro CEBRAP indica: 10.3% de artigos favoráveis à Política Externa

Confira abaixo a posição frente à política externa de articulistas e editorialistas de diferentes jornais:

Por:
Favoráveis
%
Neutros
%
Contrários
%
Por:
Favoráveis
%
Neutros
%
Contrários
%
Por:
Favoráveis
%
Neutros
%
Contrários
%
Por:
Favoráveis
%
Neutros
%
Contrários
%
Por:
Favoráveis
%
Neutros
%
Contrários
%

Resumo dos assuntos tratados nos artigos

A imprensa de opinião e as grandes linhas de ação internacional do Brasil

Os artigos, editoriais e entrevistas de especialistas, embora muito críticos com relação à condução política exterior, parecem concordar o que tem sido suas grandes linhas de atuação. A abertura para o exterior, que chamamos de globalismo; a busca da diversificação das relações com países situados em diversas partes do mundo, que denominamos universalismo; a opção pelo multilateralismo'a presença ativa na região por meio do MERCOSUL e da UNASUL; e relações mais próximas com os Estados Unidos são opções de longo curso da política externa, que contam com apoio significativo entre os principais órgãos de imprensa e seus colaboradores

Orientações Gerais da Política Externa - Preferências da Imprensa I

Multilateralismo
90.91%
Plurilateralismo
%
Bilateralismo
%
Nacionalismo
8.91%
Globalismo
91.09%
Regionalismo
7.34%
Universalismo
92.66%
Unilateralismo
9.09%
Cooperação
%

Orientações Gerais da Política Externa - Preferências da Imprensa II

Qtd. Unasul Contrário
65%
Qtd. Unasul Favorável
35%
Qtd. Mercosul Contrário
75.76%
Qtd. Mercosul Favorável
24.24%
Qtd. Eua Contrario
20%
Qtd. Eua Favoravel
80%