A pandemia de Covid-19 e as medidas de isolamento social adotadas para contê-la trouxeram mudanças importantes para a vida nas cidades. Parte considerável da população deixou de sair de casa como fazia antes, muitos perderam seus empregos, por conta da queda nas atividades econômicas, e a mobilidade, consequentemente, mudou. Não só pela frequência com que as pessoas se deslocam de um lugar a outro na cidade, mas também porque o transporte público passou a ser considerado um lugar de alto risco de contágio, por causa das aglomerações, ao passo que a bicicleta apareceu como alternativa de mobilidade segura e saudável.

Tendo esse cenário em vista, essa pesquisa, realizada em parceria com o Itaú Unibanco, buscou compreender, a partir da percepção dos moradores de 5 capitais brasileiras, os padrões de mobilidade e as questões ligadas a eles no antes, durante e expectativas para depois da pandemia. Como foi um período de diversas mudanças e que ainda está em curso, foi importante entender o que mudou para os habitantes de cada cidade e o que eles esperam para o futuro tanto em relação às intenções individuais quanto às perspectivas para as políticas públicas de mobilidade.

O estudo foi aplicado em Recife, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. É possível fazer o download dos relatórios nos links abaixo:

Recife: clique aqui.
Salvador: clique aqui.
São Paulo: clique aqui.
Rio de Janeiro: clique aqui.
Porto Alegre: clique aqui.