Esta linha desenvolve uma perspectiva interacionista da relação entre controles democráticos e sociedade civil, entendendo os primeiros como instituições e a última em termos organizacionais e, não, como projeção da cidadania. Mediante estudos comparativos sub e supranacionais, indagam-se os padrões de interação histórica que levaram à definição do escopo de atuação das instituições de controle e às capacidades dos atores da sociedade civil nelas atuante.