Nas duas últimas décadas temos assistido a presença cada vez mais constante de intelectuais, ativistas e artista negros na esfera pública brasileira. Essas personalidades tornaram-se rotina em nossas vidas, através da televisão, da imprensa e das redes sociais. Malgrado as formas de pensar e entender a realidade brasileira professadas por intelectuais e ativistas negros ocupem um lugar proeminente no debate público brasileiro atual, permanece desconhecida do grande público as vias e as estratégias que esses homens e mulheres trilharam para se forjarem enquanto autoridades culturais no Brasil. A pesquisa visa compreender quais foram os canais políticos e institucionais que permitiram aos intelectuais negros e negras alçassem uma voz pública nos séculos XIX e XX.
Período: 2020-2022
Patrocínio: Fundação Tide Setubal e Instituto Ibirapitanga.