Confira a programação de setembro do cebrap.lab

Em setembro, o cebrap.lab segue com a programação de cursos nas trilhas quanti, quali e na série especiais.

Na série especiais, teremos o seguinte lab:

  • Análise de redes utilizando SocNetV com Rafael de Souza, entre 18 e 22 de setembro. O lab aborda a construção e análise de redes entre atores sociais – formadas por organizações, pessoas públicas ou mesmo redes pessoais. Analisar as conexões entre os atores e mesmo a estruturação da rede importa para a diversidade das conexões, entender fluxos de informação, identificar como operam relações de poder e influência, e mesmo as desigualdades de acesso.

trilha qualitativa segue com o lab:

  • Mapeamentos socioculturais com Ana Paula do Val, entre 11 e 15 de setembro. O curso busca desenvolver uma compreensão crítica acerca dos territórios (físicos e virtuais) e seus contextos socioculturais. Além de estimular processos reflexivos sobre memória, pertencimento e reconhecimento da pluralidade de narrativas e culturas presentes em um mesmo território, desenvolve habilidades de mapeamento da realidade sociocultural local, por meio de exercícios práticos para identificação, registro e promoção.

Na trilha quantitativa, será oferecido o lab:

  • Introdução à análise de regressão para pesquisas sociais com Murillo Marschner, entre 25 e 29 de setembro. O lab tem por objetivo introduzir pesquisadores e pesquisadoras na utilização de modelos de análise de regressão à investigação de fenômenos sociais. Serão abordadas técnicas para análise de dados contínuos (regressão linear) e categóricos (regressão logística), com a exposição de suas propriedades, procedimentos de implementação e a realização de exercícios práticos a partir de bases de dados disponíveis gratuitamente online.

Todas as informações e as matrículas podem ser encontradas no site: https://cebrap.org.br/cebrap-lab/

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As pesquisadoras do Cebrap Nadya Araujo Guimarães e Vera Schattan Coelho participaram de dois projetos que foram selecionados em uma chamada de propostas com a Plataforma Transatlântica para Ciências Humanas e Sociais. A chamada inédita envolvia 25 países e selecionou 19 projetos de pesquisa em Ciências Humanas e Sociais voltadas à recuperação pós-COVID-19.