Quilombos: memórias, configurações regionais e os desafios da desdemocratização brasileira

Este projeto tem por objetivo produzir de informações e análises qualificadas cientificamente, tanto quanto pelo contato direto com as comunidades, os movimentos quilombolas, tendo em vista a incidência junto à opinião pública, aos executores de políticas públicas e agentes do legislativo e do judiciário. Para isso, seu plano de trabalho inicial prevê duas linhas de ação:

(1) Panorama-Q, destinado a coletar informações sobre a situação das comunidades em todo o país, a identificando comunidades e regiões tensionadas e interesses em conflito, monitorando políticas públicas e fazendo registro das iniciativas do movimento quilombola. Ao privilegiar o monitoramento da imprensa e das redes sociais, também objetiva analisar como e sob quais condições as informações sobre o tema circulam na esfera pública.

(2) Memória-Q, destinado à criação de banco de depoimentos sobre história de vida e militância de lideranças, relatos sobre o processos de organização do movimento quilombola, nos planos  local e regional, assim como de categorias setoriais importantes, como os professores e gestores de escolas quilombolas.

Período: 2020-2022

Patrocínio: Fundação Tide Setubal e Instituto Ibirapitanga.

 

Artigo Arruti no Nexo: https://pp.nexojornal.com.br/opiniao/2020/Os-quilombos-sob-a-covid-19-subnotifica%C3%A7%C3%A3o-e-necropol%C3%ADtica

Boletim 1: Mídia – Janeiro/Fevereiro, 2021 – baixar

Boletim 2: Entrevista –  Educação: Givânia Maria da Silva – baixar

Boletim 3: Pesquisa – Educação: Corpo | Consulta Prévia | Contribuições Pós-coloniais – baixar

Boletim 4: Entrevista – Acesso à Justiça: Sandra Andrade, Vercilene Dias e Maíra Moreira – baixar

Anexos