Em vídeo, todos os seminários do dia 2 do #Cebrap50anos

15 de maio de 2019 foi o segundo dia do seminário “Democracia à brasileira – Cebrap 50 anos” e os debates começaram tratando de instituições políticas, depois mobilizações sociais, e finalmente, desenvolvimento e trabalho. A segunda mesa do #Cebrap50anos reuniu Argelina Figueiredo (Cebrap/IESP), Maria Hermínia Tavares de Almeida (Cebrap/USP) e Fernando Limongi (Cebrap/USP/FGV) resgatando contribuições que o Cebrap deu ao debate político-institucional do país durante a transição à democracia e após a aprovação da Constituição de 1988. A partir daí usam-nas como ponto de apoio para mapear os diagnósticos correntes sobre a performance do atual quadro institucional brasileiro. Mediação de Miriam Dohlnikoff (Cebrap/USP).

Na terceira mesa, Angela Alonso (Cebrap/USP), Adrian Gurza Lavalle (Cebrap/USP) e Daniel Cefai (EHESS) abordaram as mobilizações políticas contemporâneas focando no modo pelo qual se constroem os problemas públicos, na dinâmica das manifestações sociais no espaço público e nas relações entre sociedade civil e Estado. Mediação de Arilson Favareto (Cebrap/UFABC).

Com mediação de Carlos Torres Freire, diretor científico do Cebrap, Elisabeth Reynolds (MIT), Glauco Arbix (Cebrap/USP) e Álvaro Comin (Cebrap/USP) trataram dos desafios para os processos de desenvolvimento no século 21. Qual a importância da inovação para o desenvolvimento econômico dos países? Quais os impactos esperados das novas tecnologias no mundo do trabalho? Quais são as políticas públicas adequadas para apoiar sistemas produtivos do futuro?

Abaixo, tradução simultânea em português da apresentação de Elisabeth Reynolds.

Veja também a íntegra das outras mesas:

Dia 1 – Abertura/Adam Przeworski

Dia 3 – Desigualdades/Religião/Debates políticos do espaço público

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